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Roupa suja no devido lugar


Pequenos, grandes, com ou sem tampo, os cestos facilitam a organização e devem ser muito bem escolhidos

Ninguém costuma dar muita bola para eles, afinal, parece que são todos iguais e estão sempre ali, prontos para esconder a roupa suja de todo dia. No entanto, há muitas opções de cestos de roupas no mercado, e escolher a mais adequada para o ambiente ou morador pode ser uma tarefa criativa e até mesmo divertida.

Hoje é possível encontrar cestos com tampo ou sem, pequenos, grandes, redondos, ovais e quadrados, fixos e móveis (com rodinhas), de vime, plástico, tecido, madeira, MDF (placa de fibra de madeira de média densidade), bambu e até cromados.

Segundo a personal organizer Claudia Pilli, o primeiro ponto a se levar em conta ao escolher um cesto de roupas, independentemente de onde ele ficará, são os hábitos de seus usuários.

Por exemplo: se o desejo é apenas estético, ou seja, de decorar o ambiente, ele deverá ter tampo para que as roupas sujas não fiquem à mostra. Já se a opção for praticidade, como no quarto de adolescentes, será melhor que não tenha, pois muitos ficam com preguiça de levantar o tampo e acabam acumulando roupas em cima dela, gerando desordem.

A escolha do local

O local onde o cesto ficará também pode ajudar na escolha do modelo. Deve ser dada atenção especial à umidade frequente caso os cestos fiquem no banheiro porque podem pegar mau cheiro, no caso dos de tecido, e enferrujar, no caso dos cromados. Neste aspecto, os de plástico e os de inox são mais resistentes ao vapor e facilitam a limpeza. “Quanto ao formato, os quadrados ou retangulares são melhores do que os redondos no item otimização de espaços”, explica Cláudia.

Segundo a arquiteta Helena Freire, da PL Arquitetura e parceira da loja Mobly, a utilização do cesto também deve variar de acordo com o tamanho da família.

Helena afirma que quando é criado um projeto para os móveis, muitas vezes esse elemento é embutido na marcenaria, mas há quem prefira a flexibilidade desse objeto tão funcional, até para poder levá-lo de um ambiente a outro.

“Muito utilizado como móvel solto na área de serviço, ele também pode ser utilizado no banheiro, quando há espaço para isso, ou em nicho”; explica.

As roupas do bebê

Outro ponto a ser considerado é se há peças de roupas que não deveriam ser misturadas a outras, como é o caso das roupinhas de bebê. O ideal é que exista um cesto especialmente para elas.

A medida foi adotada por Fabia Freitas Silva, que trabalha como porteira de um condomínio e é mãe de uma menina de um ano e dez meses. Ela conta que evita acumular as roupas sujas da filha, que já lava assim que chega à sua casa, mas quando não dá para fazer isso na hora, guarda em um cesto especial.

“Não misturo as roupas porque o suor de adulto é diferente do dos bebês e pode ser prejudicial à saúde dela”, diz.

Claudia Pilli complementa dizendo que, para facilitar, o ideal é ter um cesto no quarto da criança e, no final do dia, basta juntar as roupas e organizar a lavagem, o que evita várias idas à lavandaria. “Mãe menos cansada é mãe mais feliz”, brinca.

Modelos criativos

  • Uma opção divertida à disposição no mercado é o saco para roupas sujas punch-bag, no formato de um saco de pancadas. Ele normalmente conta com reforço em couro sintético para maior resistência e pode ficar dependurado para economizar espaço, servindo também para aliviar o estresse

  • Uma segunda máquina de lavar roupas na área de serviço? Não, apenas um cesto de roupas no formato desse eletrodoméstico para trazer um clima divertido e também muito prático para armazenar as roupas antes ou depois de serem lavadas

  • Quem prefere uma opção mais neutra ou formal pode procurar os modelos fabricados em vime, que sempre dão um charme extra ao ambiente

Clique aqui e veja a matéria na íntegra.

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